segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

CQC e Pânico estão em decadência?

http://pigimprensagolpista.blogspot.com.br/
Por Altamiro Borges

Na semana passada, o “irreverente” programa CQC, da Band, deixou o humor de lado e teve ares de velório. Segundo registro de Paulo Pacheco, do sítio Notícias da TV, “durante a despedida de Monica Iozzi, na noite de segunda-feira (23), o apresentador Marcelo Tas cutucou ex-integrantes que saíram fazendo críticas ao programa da Band. ‘Eu espero que você não saia falando mal do CQC para aparecer na mídia, como algumas pessoas fazem e que ficam eternamente um ex-CQC. Você não tem o direito de ser uma ex-CQC’, alfinetou Tas”.

Aécio Neves e os tucanos “ridículos”

Por Altamiro Borges

Na semana passada, o líder da bancada do PSDB na Câmara Federal, deputado Carlos Sampaio, ficou enraivecido com o Cartão de Natal enviado aos servidores públicos pela presidenta Dilma Rousseff. Na sua estridência, típica dos desesperados, o parlamentar paulista afirmou que entraria com ação na Justiça Eleitoral contra a mensagem natalina. Janio de Freitas, um dos poucos jornalistas críticos e  independentes que ainda restam na Folha tucana, não vacilou em ironizar a atitude “ridícula” do deputado, que adora difundir a imagem de paladino da ética. Vale conferir o petardo:

“Luz para Todos” e o rancor da mídia

Por Altamiro Borges

O programa “Luz para Todos”, criado pelo governo Lula, completou dez anos de vida em novembro. Neste período, ele beneficiou 14,4 milhões de brasileiros que não possuíam energia elétrica nos rincões do país. A sua meta inicial era a de atingir 10 milhões de pessoas até 2008, garantindo acesso gratuito a este serviço. Com base num estudo do IBGE que localizou mais famílias sem luz, ele foi prorrogado e superou as expectativas. Mesmo assim, a mídia demotucana evitou soltar rojões e ainda tentou desqualificar um programa que representa a redenção de milhões de brasileiros.

Marina torce por protestos em 2014

Por Paulo Nogueira, no blog Diário do Centro do Mundo:


Em seu comentado artigo de ontem na Folha, Marina deixou claro qual é sua grande arma e grande esperança para 2014: os protestos.

É compreensível.

O único nome na política que saiu intacto nas chamadas Jornadas de Junho foi o dela.


Classes e luta de classes em 2013

Por Wladimir Pomar, no sítio Correio da Cidadania:

No final de 2012, dizíamos que as perspectivas para 2013, qualquer que fosse o ângulo de que se olhasse, prometiam ser um ano carregado de turbulências, desafios e emoções. Pode-se até discordar das formas que tais turbulências, desafios e emoções tomaram, mas não de que elas se fizeram cada vez mais presentes.

A violência "sem regras" do UFC

Por Haroldo Ceravolo Sereza, no sítio Opera Mundi:

A grave contusão de Anderson Silva e o interesse generalizado pelo destino do ex-campeão expõe, mais uma vez, a popularidade dessa luta incrivelmente aceita que é o UFC, o Ultimate Fight Championship – a grande competição mundial de artes marciais mistas, ou MMA.

Em 2014, segue a batalha das ideias

Editorial do sítio Vermelho:

Durante o ano que se encerra, foi vasta, intensa e multidimensional a batalha das ideias. O Portal Vermelho sente-se gratificado por ter integrado uma das trincheiras dessa luta e, ao mirar retrospectivamente o caminho percorrido, constatar que as forças comunistas, revolucionárias, progressistas, de esquerda consequente deram novos passos na afirmação das suas convicções.

Um Bolsa-Dondoca pra madame da Folha

http://ajusticeiradeesquerda.blogspot.com.br/
Por Eduardo Guimarães, no Blog da Cidadania:

Enquanto Lula e Dilma se preocupavam com futilidades como tirar dezenas de milhões de brasileiros da pobreza extrema, em implantar o virtual pleno emprego no país, em fazer a renda média do trabalhador bater recordes sucessivos de crescimento, em levar médicos a regiões em que muitos nunca foram atendidos por tais profissionais durante toda uma vida, aqueles que realmente importam neste país foram deixados à míngua.

Ilusão e utopia na imprensa

Por Luciano Martins Costa, no Observatório da Imprensa:

Os jornais e revistas destes dias festivos trazem suas próprias versões dos fatos que consideraram mais relevantes no ano que termina. Em geral, são os acontecimentos que eles mesmos selecionaram ao longo do tempo, com os quais tentaram influenciar a opinião dos cidadãos.

Como o PSDB controla a mídia em MG

Por Lúcia Rodrigues, no blog Viomundo:

A explicação para que o mensalão tucano e outros escândalos que envolvem políticos do partido não repercutam em Minas Gerais tem nome, segundo o deputado estadual Sávio Souza Cruz (PMDB-MG), líder do bloco Minas Sem Censura, na Assembleia Legislativa do Estado. Trata-se de Andréa Neves, irmã mais velha do senador Aécio Neves (PSDB-MG).

Anderson Silva, lutas e berinjelas

Por Fabio Chiorino, na revista CartaCapital:

Nunca fui fã de MMA. Não consigo captar a essência da modalidade. Simplesmente olho para uma luta e penso que estão lá basicamente para machucar um ao outro. Mas até aí, um assíduo em UFC poderá replicar que enxerga a mesma coisa ao observar as arquibancadas do futebol brasileiro. E teremos então duas visões distorcidas basicamente pelos motivos que levam alguém a eleger um esporte como preferido.

Jango teria sido reeleito em 1965

Por Luis Nassif, no Jornal GGN:

A primeira vez que ouvi falar nas pesquisas do Ibope sobre o governo Jango foi em um congresso da Wapor (a associação latino-americana de pesquisas de opinião) em Belo Horizonte. Participei de um debate sobre o novo papel dos blogs junto à opinião pública. Um dos papers apresentados mencionava dados gerais da pesquisa, localizada nos arquivos que o Ibope doou à Unicamp.

O PSDB e a "indignação seletiva"

Por Daniel Quoist, no sítio Carta Maior:

Impressiona a indignação seletiva do PSDB com casos de corrupção. Mas a frase, para ser verdadeira, não pode terminar aí.

É que a indignação tucana é um primor de seletividade e parcialidade: só há indignação se houver suspeita de malfeito que envolva, mesmo que com meros sinais de fumaça, o PT ou Dilma Rousseff, seja o governo, seja a pessoa.

O funesto império das corporações

Por Leonardo Boff, no sítio da Adital:

O individualismo, marca registrada da sociedade de mercado e do capitalismo como modo de produção e sua expressão política o neoliberalismo, revelam toda sua força mediante as corporações nacionais e multinacionais. Nelas vigora cruel competição dentro da lógica do ganha-perde.