domingo, 15 de setembro de 2013

11 de setembro e os vexames históricos

Por Hildegard Angel, em seu blog:

Dedico o advento deste 11 de setembro - para os americanos, o fatídico September 11, para os chilenos o da morte do presidente Salvador Allende sob o cerco do golpe militar - dia por predestinação aziago, para lembrar os vexames históricos daqueles que ousaram julgar ao arrepio das leis e das provas. Vestiram suas togas como instrumento de sujeição, não de equilíbrio. Para inspirar prepotência e temor, não confiança e Justiça.

Testemunha coagida do caso Amarildo

Da revista Fórum:

O major da Polícia Militar do Rio de Janeiro, Edson Santos, que era comandante da UPP da Rocinha, pagou o aluguel de uma casa fora da favela para uma das principais testemunhas do caso Amarildo. Segundo a mulher que foi favorecida, o agente a pediu que mentisse dizendo que a culpa pelo desaparecimento do pedreiro era de um traficantes da região.

Jornais pressionam Celso de Mello

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Por Lino Bocchini, na revista CartaCapital:

No alto da primeira página da Folha de S. Paulo desta sexta-feira, um diálogo entre os ministros do STF Luís Roberto Barroso e Marco Aurélio Mello é reproduzido, com balões de diálogo: “Eu não estou aqui subordinado à multidão, estou subordinado à Constituição. O que vai sair no jornal do dia seguinte não faz diferença pra mim”, diz Barroso. Ao que Marco Aurélio responde: “Pois pra mim faz! Devo conta aos contribuintes”. Ou seja, na opinião de Marco Aurélio, "prestar contas aos contribuintes" significa preocupar-se com o que os jornais vão dizer no dia seguinte. Tudo isso logo abaixo do logo, a parte mais nobre do diário.

A alma pequena do leitor dos jornalões

Por Paulo Nogueira, no blog Diário do Centro do Mundo:

Que tipo de leitores a mídia está atraindo? Um bom exercício para responder a esta questão, como repararam amigos do Diário, é a mera leitura dos comentários deixados nos seus sites.

Tinha feito isso algumas semanas atrás com os blogs da Veja. Notei, ali, que Reinaldo Azevedo atraía leitores tão repulsivos quanto aquilo que ele escreve. O mesmo quadro vale para os outros dois colegas de Azevedo, Augusto Nunes e Ricardo Setti.

Não se iludam com Celso de Mello

Por Luis Nassif, no Jornal GGN

Não se iludam com Celso de Mello.

Suas atitudes mais prováveis serão:

1. Votar pela aceitação dos embargos de infringência.

2. No segundo julgamento, ser o mais severo dos julgadores, fortalecido pelo voto anterior.

Rumo a uma nova crise financeira?

Por Antonio Martins, no sítio Outras Palavras:

Num artigo recente, sobre as mobilizações de junho e suas consequências eleitorais em 2014, o cientista político André Singer sugere: o pleito será definido, fundamentalmente, pelo estado da economia no próximo ano e pelo debate sobre seu futuro. Mas de que dependerá a situação econômica?

Luiz Gushiken e o massacre midiático

Por Paulo Moreira Leite, em seu blog:

Conheci Luiz Gushiken quando ele era gordo, tinha cabelos imensos e um bigode de estilo mexicano. Na última vez que nos encontramos, num quarto no Sírio Libanês, pesava menos de quarenta quilos, os cabelos tinham ficado brancos e ralos. Falava com dificuldade mas a mente seguia continuava alerta.

Conversamos sobre a conjuntura. Longe de qualquer atividade política, Gushiken estava preocupado com o resgate da história do Partido dos Trabalhadores e com o esforço dos adversários para esconder os méritos da legenda no progresso da maioria dos brasileiros.

A infinita estupidez dos neogolpistas

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Por Miguel do Rosário, no blog O Cafezinho:

Quão certo estava Einsten quando afirmou que apenas duas coisas são infinitas, o universo e a estupidez humana. Quer dizer, se ainda não existem provas sobre o tamanho do universo, a estupidez do homem cria diariamente provas de sua infinitude.

Hoje no Globo, por exemplo, esbarro com um artigo escrito a quatro mãos, por dois professores da FGV. É um texto visivelmente encomendado. Alguém do Globo ligou para FGV e pediu: quero um artigo contra os infringentes. E o artigo veio. Mas é grotesco de tão idiota.

A juventude e o direito à comunicação


O Estatuto da Juventude (lei 12.852/2013), sancionado pela Presidência da República no último dia 5 de agosto, é a primeira lei brasileira a reconhecer, expressamente, o direito à comunicação. Apesar de termos em diversas normativas nacionais, internacionais e na própria Constituição Federal elementos que integram tal direito – como a liberdade de expressão, o acesso à informação, a proibição da censura e dos monopólios e oligopólios de mídia – essa é a primeira vez que a expressão “direito à comunicação” aparece em um de nossos marcos legais.

Merval ameaça o próprio STF

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Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:

Merval Pereira, derrotado, investe com ódio contra o Supremo Tribunal Federal.

Diz, textualmente, que se forma uma suspeita de manipulação do Supremo Tribunal Federal, que estaria sendo operada pelo Ministro Luís Roberto Barroso, em “dobradinha” com o Ministro Teori Zavascki, sob a batuta de Ricardo Lewandowsky.

A disputa pelo voto de Celso de Mello

Por Najla Passos, no sítio Carta Maior:

Só o tempo dirá se o ministro Celso de Mello sucumbirá à intensa pressão midiática que recai sobre ele desde o final da sessão desta quinta (12), quando a votação pela admissibilidade ou não dos embargos infringentes na ação penal 470 fechou o placar em 5X5 e o presidente da corte, Joaquim Barbosa, encerrou a sessão. Em coletiva à imprensa, indicou que irá manter a posição expressa no primeiro dia de julgamento, pela validade do recurso. Será?

O tempo corre contra Dilma

Por Antônio David, no blog Viomundo:

I – Manifestações e manifestantes

“O gigante acordou”. Mais do que um bordão repetido durante os protestos de junho pelo Brasil, a expressão parece corresponder à representação que os manifestantes fizeram de si mesmos, como se naquele momento tivéssemos testemunhado não a expressão de um conflito no interior da sociedade, mas um grito da sociedade contra algo ou alguém.