quinta-feira, 2 de agosto de 2012

"Mensalão" e o massacre da TV Globo

Por Eduardo Guimarães, no Blog da Cidadania:

O colunista da Folha de São Paulo Janio de Freitas usou em artigo de sua lavra publicado na Folha de São Paulo na terça-feira (31.07) uma alegoria da qual este blog tem se valido à exaustão. Os leitores desta página identificarão a semelhança de trecho daquele artigo – trecho que reproduzo abaixo – com o que aqui tem sido dito.

Os constrangimentos no mensalão

Por Paulo Moreira Leite, na coluna Vamos combinar:

Sabemos que os esquemas financeiros da política brasileira são condenáveis por várias razões, a começar pela principal: permitem ao poder econômico alugar o poder político para que possa atender a seus interesses. Os empresários que contribuem com campanhas financeiras passam a ter deputados, senadores e até governos inteiros a seu serviço, o que é lamentável. O cidadão comum vota uma vez a cada quatro anos. Sua força é de 1 em 100 milhões. Já o voto de quem sustenta os políticos é de 100 milhões contra 1.

Liberdade de expressão e a blogosfera

Dr. Rosinha, no blog Viomundo:

Desde muito antes do início dos embates eleitorais, analistas apostam na grande influência da internet nas eleições municipais de 2012 – as primeiras em âmbito local que poderiam ser de fato definidas pelas novas mídias.

A segurança pública tucana

Editorial do jornal Brasil de Fato:

Diante da repercussão do assassinato do empresário Ricardo Prudente de Aquino, pela PM paulista, o governador tucano exigiu uma apuração rigorosíssima e prometeu acelerar a indenização do Estado à família do morto.

"Mensalão" e o mês do cachorro louco

Por Izaías Almada, no blog Escrevinhador:

Não sei se ainda se usa a frase que dá título a este artigo para expressar a ansiedade com que, por muitos anos no passado, o país enfrentava o oitavo mês do calendário. Crendice internacional e que no Brasil se sustentava em alguns fatos emblemáticos e infaustos que ajudaram a criar a superstição, particularmente em políticos e jornalistas, sempre na expectativa de que agosto não traria boas notícias ao mundo e ao país.

E se o golpe de 2005 tivesse dado certo?

Por Emir Sader, no sítio Carta Maior:

Um historiador inglês (Neill Ferguson, História virtual) se dedicou a pensar vias alternativas daquelas que triunfaram efetivamente na história realmente existente, como exercícios de pensamento sobre o que teria sido se não fosse. Por exemplo: e se a Alemanha de Hitler tivesse triunfado na Segunda Guerra? E se a URSS não tivesse desaparecido? E outras circunstâncias como essas.

Mídia esconde a “Lista de Furnas”

http://ajusticeiradeesquerda.blogspot.com.br/
Por Altamiro Borges

A mídia “privada” é bastante seletiva na escandalização da política. Nos últimos dias, ela só pensa naquilo - no “julgamento do século” do chamado “mensalão do PT”, que se inicia nesta quinta-feira (2) no Supremo Tribunal Federal. As revistonas deram capas terroristas; as manchetes dos jornais parecem combinadas; e os “calunistas” da tevê não falam em outra coisa. De tão concentrada, porém, a mídia deixou de noticiar que Ministério Público Federal decidiu fazer a denúncia formal sobre a famosa Lista de Furnas.