domingo, 1 de janeiro de 2012

Bomba! Bomba! FHC descobriu a China!

Por Paulo Henrique Amorim, no blog Conversa Afiada:

Naquele estilo de gordura saturada, o Farol de Alexandria publica no Globo, na página 10, um texto que vai revolucionar o pensamento Ocidentocêntrico.

Henry Kissinger vai rasgar tudo o que escreveu para debruçar sobre a obra do Farol.

Alckmin eleva impostos. E o "Cansei"?

Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:

Há quatro anos, a elite paulista lançou o movimento “Cansei”, que tinha como eixo a reclamação contra os impostos. Aliás, a queixa contra a tal carga tributária – a qual FHC diz ser “choradeira” – sempre é personagem da tucanagem e da turma do DEM.

Portanto, se são sinceros, os nossos amigos visitadores do “impostômetro”, como Serra e outros, deveriam promover a expulsão do Governador Geraldo Alckmin. Vamos esperar com ansiedade as colunas dos comentaristas econômicos revoltados.

Mensalão do PT e privataria tucana

Por Eduardo Guimarães, no Blog da Cidadania:

O ano novo começa com a promessa de uma disputa dolorosa para o país. O Brasil atravessará 2012 discutindo se quem roubou mais foram os petistas e aliados envolvidos no escândalo do mensalão ou se foram os tucanos envolvidos nas denúncias contra as privatizações de patrimônio público durante o primeiro governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.

Quanto o Brasil vai crescer em 2012?

Por Nivaldo Santana, em seu blog:

"Especialistas" ligados ao setor financeiro afirmam que a economia brasileira tem um teto para crescer. Esse teto chama-se PIB potencial, média móvel ponderada obtida a partir da 1) taxa de emprego da força de trabalho, 2) taxa de utilização da capacidade produtiva da indústria e 3) taxa de crescimento do PIB.

Feliz ano novo. Para quem?

Por Haroldo Ceravolo Sereza, no sítio Opera Mundi:

O ano de 2011 é histórico. Em termos de mobilização, ele talvez seja comparável apenas a 1968 na história recente. Em alguns sentidos, no entanto, ele é ainda mais importante, porque atingiu países em que, na década de 1960, questões como democracia, igualdade e liberdade tinham outro sentido: ainda vivíamos num mundo em processo de descolonização de grandes territórios, sobretudo na África.

A verdadeira farra do governo Lula

Por Antonio Lassance, no sítio Carta Maior:

O ano de 2010, último do governo Lula, tem sido apunhalado como um momento de péssimo exemplo, de gastança com fins eleitorais. Segundo aqueles que sistematicamente fazem a caveira do ex-presidente, a dita cuja, a "farra", teria se transformado em uma conta salgada que teve que ser paga em 2011.

Freio tucano: Alckmin atola São Paulo

Por Altamiro Borges

Na véspera do Natal, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, também batizado de “picolé de chuchu” pelo irreverente José Simão, confessou que o seu primeiro ano de gestão foi um desastre para os paulistas. Segundo relato da Folha, sempre enturmada no ninho tucano, ele reuniu a sua equipe para fazer um balanço de 2011 e deu uma “bronca nos seus secretários”.

O Natal dos banqueiros na Europa

Por Jorge Cadima, no sítio português O Diário:

O Banco Central Europeu deu uma prenda de Natal aos colegas banqueiros: a oferta ilimitada de crédito à banca por três anos, com juros de apenas 1%. A banca pode emprestar esse dinheiro – com juros bem maiores – aos governos, enchendo o sapatinho à custa do contribuinte. O retomar deste escandaloso negócio veio acompanhado de mais prendas: foram diminuídas as exigências de reservas (que a banca tem de ter na sua posse) e flexibilizadas as regras para as garantias bancárias junto do BCE (Telegraph, 20.12.11): a banca pode despejar no BCE mais «papel tóxico» de valor nulo.

Wikileaks: empresas vigiam o mundo

Do sítio português Resistir:

A mais recente revelação da organização dirigida por Julian Assange põe a nu o negócio milionário das empresas de segurança que converteram o seu negócio na nova indústria de espionagem maciça que alimenta sistemas de espionagem governamentais e privados. A última entrega de Wikileaks fornece os nomes das empresas que, em diferentes países, interceptam telefones, rastreiam mensagens de texto, reconstroem a navegação na Internet e identificam inclusive, as vozes de indivíduos sob vigilância. Tudo isso é feito de forma maciça com softwares que são vendidos a governos democráticos e a ditaduras.

Cuba sob a ótica da Globo

Foto: Ismael Francisco, em Cuba
Do blog Colcha de Ideias:

Essa semana o Jornal Nacional apresentou uma série de reportagens sobre Cuba. Só a proposta já é desconfortável. A grande mídia brasileira voltando seus olhos para a nação socialista. É no mínimo estranho!

O primeiro capítulo da reportagem mostrou sob a ótica de uma única cidadã, que diga-se de passagem morava nos Estados Unidos (aquele do embargo econômico) as condições de vida na ilha. Primeira questão: como uma reportagem que se propõe séria julga o todo pela experiência de UM cidadão?