quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Arthur Virgílio ataca o PCdoB e Dilma

Por Altamiro Borges

No artigo “A casa está caindo”, publicado hoje (20), o ex-senador tucano Arthur Virgílio, aquele que prometeu dar “uma surra” no presidente Lula e acabou levando uma surra dos eleitores amazonenses em outubro passado, revela quais são os reais interesses da oposição demotucana e da sua mídia na atual campanha de linchamento público do ministro Orlando Silva, dos Esportes.

PCdoB e o "tribunal de exceção" da Veja

Do sítio Vermelho:

Reunida nesta quinta-feira (21) em Brasília para analisar a ofensiva contra a organização e o ministro Orlando Silva, a Comissão Política do PCdoB aprovou e divulgou a seguinte nota:

Dando seguimento às investidas que buscam desestabilizar o exitoso governo da presidenta Dilma Rousseff, o campo político reacionário do país associado a veículos dos monopólios de comunicação realiza uma covarde campanha difamatória contra o ministro do Esporte, Orlando Silva. Espalham calúnias de um farsante, João Dias Ferreira, um indivíduo desqualificado, processado pelo Ministério Público Federal e que, inclusive, já foi preso por corrupção. Atacam, também, a honra do PCdoB com o objetivo de desacreditá-lo. Instauraram contra o ministro e o Partido uma espécie de “tribunal de exceção” que se arvora no direito de, em rito sumário e sem provas, julgar e condenar. Este expediente é uma agressão à democracia brasileira.

Propostas para uma nova comunicação

Por Pedro Martins, no sítio Outras Palavras:

Organizações da sociedade civil promoveram atos políticos em todo o país, nesta terça-feira (18), para marcar o Dia Mundial pela Democratização da Mídia, data institucionalizada no Canadá no ano 2000 por militantes contrários à concentração dos meios de comunicação.

Kadafi e a alegria mórbida do império

Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:

Qualquer que seja a opinião sobre Muammar Khaddafi, ou sobre qualquer pessoa, é enojante ver uma pessoa ser covardemente assassinada, desarmada e ferida. O vídeo divulgado pelas tevês árabes o mostra vivo e cambaleante, sendo assassinado por um grupo armado. Não é um bom cartão de visitas para um movimento que se proclama democrático e defensor dos direitos humanos os quais afirmava que Khaddafi violava.

Serra e a corrupção descentralizada

Por Altamiro Borges

Isolado em seu próprio partido, o tucano José Serra não perde oportunidade para tentar aparecer. Ele encrenca com tudo e com todos. Na semana passada, bateu boca pelo twitter com o mineiro Aécio Neves, rejeitando a antecipação do debate sobre eleições presidenciais. Dias antes, ele também havia criticado a direção paulista do PSDB por não ter sido a estrela do seu programa de TV.

PCdoB unido na defesa de Orlando Silva

Por André Barrocal, no sítio Carta Maior:

O depoimento do ministro do Esporte, Orlando Silva, à Câmara dos Deputados nesta terça-feira (18), para se defender de denúncias, lotou o plenário da Comissão de Fiscalização e Controle. Mas não foi só o interesse jornalístico e da oposição ao governo que garantiu casa cheia. Unido em torno do correligionário como não se costuma ver em outras legendas com filiados embaraçados, o Partido Comunista do Brasil (PCdoB) arrastou sua burocracia, as bancadas – que não são grandes - de deputados e senadores e uma legião de assessores, no apoio ao ministro.

Duas linhas na ação derruba ministro

Por José Dirceu, em seu blog:

Ainda não surtiu efeito, mas os nossos jornalões e a oposição continuam sua campanha, a Operação Derruba Ministro, centrada no ministro do Esporte, Orlando Silva.

Desenvolvem-na, agora, em duas linhas: uma é tentar, de todos os modos, envolver o PT e trazê-lo para o foco e para o centro da crise; a outra é difundir a versão mentirosa de que a presidenta Dilma Rousseff está retirando poderes do ministro Orlando Silva e de sua Pasta por causa das denúncias que envolvem o Ministério.

Sinais da crise externa se aprofundam

Por Guilherme Delgado, no Correio da Cidadania:

O recrudescimento e aprofundamento da crise financeira na zona do Euro, que a cada semana se revela mais ampla e potencialmente contaminante para além do limites da Grécia, significam desde logo um preâmbulo de estagnação econômica para toda a Europa. O que se discute atualmente é a necessidade de não aprofundar essa estagnação com as políticas econômicas em cogitação na Europa e nos Estados Unidos, umas e outras potencialmente capazes de se influenciar mutuamente e de repercutir nos rumos da economia mundial.

A tímida redução da taxa de juros

Da Rede Brasil Atual:

Conforme esperado, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) reduziu pela segunda reunião seguida a taxa básica de juros, a Selic. O corte foi novamente de meio ponto percentual, para 11,5% ao ano. A decisão foi unânime e sem viés.